Duas garotas entram no mar e resolvem experimentar a liberdade das águas. Descobrem-se com três braços. Um deles, o braço "social", o que segura o biquíni para que não se perca e para que se possa voltar à terra.
Nadar por cima da malha da realidade das regras do social; ver a "matrix" de cima. Vivenciar o lirismo do corpo que só as águas, o útero, podem oferecer. Avermelhar-se no ventre apaixonado de Dionísio, o que liberta o corpo e integra o ser. Dedicado à amiga argentina e minha professora de tango, Julieta Benegas. (Mais fotos vindo em breve.)